PUBLICAÇÕES DA ORDEM DO SANTO SEPULCRO
(entre parêntesis páginas com referência a Lugar-Tenência de Portugal)
La Croix de Jerusalém 2020-2021
La Croix de Jérusalem 2019-2020
La Croix de Jérusalem 2018-2019
Annales 2014 (pp. 92-93)
Annales 2013 (pp. 67-68)
AD 2012 (pp. 66-67)
AD 2011 (pp. 79-80)
AD 2009 (pp. 73-74)
ACERVO HISTÓRICO
Projectos da Lugar-Tenência de Portugal na Terra Santa: 2014-2015
Os recados políticos da viagem papal - Expresso - 31 de Maio de 2014
«Não deveríamos ter de pedir autorização para irmos rezar», 16 de Maio de 2014
News of the Lieutenancy of Portugal - News Letter - Abril de 2014
Mosteiro da O.C.S.S.J. em Trancozelos
Introdução à História e Missão da O.C.S.S.J. Capa da frente Capa de trás
Dignitários Portugueses da Ordem do Santo Sepulcro, editado em 1932
Dignitários da Ordem do Santo Sepulcro em Portugal, editado em 1927
A Ordem do Santo Sepulcro em Portugal, por Vasco Valente, editado em 1924
CONFERÊNCIAS
Mensagem de despedida do Lugar-Tenente Dr. Gonçalo Figueiredo de Barros, 17 de Dezembro de 2014
Discurso do Lugar-Tenente de Portugal, Nunciatura Apostólica, Lisboa, 13 de Maio de 2014
Conferência proferida pelo Reverendíssimo Monsenhor Duarte da Cunha
Jantar da Ordem de Cavalaria do Santo Sepulcro de Jerusalém, 6 de Julho de 2012
Conferência proferida pelo Cav. Gr. Cruz Prof. Doutor Pedro Soares Martinez
Jantar da O.C.S.S.J. no Círculo Eça de Queiroz, 12 de Novembro de 2011
Discurso do Vice - Governador Geral da Ordem nas cerimónias de Investidura em Évora
Outubro de 2011
Palestra proferida pelo antigo Lugar-Tenente Dr. Eduardo Norte Santos Silva
Igreja da Encarnação, 4 de Fevereiro de 2010
QUIS UT DEUS
TEXTOS PARA REFLEXÃO
Meditação de Mons. Pizzaballa 7.º Domingo do Tempo Comum, Ano C
«Ao ouvirmos as bem-aventuranças, começámos a olhar para a vida com o próprio olhar de Jesus. E vimos como ele vê que, de forma misteriosa, o reino de Deus está presente nos pobres, nos últimos, nos aflitos. Esta maneira pobre de se viver é, na realidade, uma participação na vida do próprio Deus e no seu estilo de relação.»
Meditação de Mons. Pizzaballa: 5.º Domingo do Tempo Comum, Ano C
«[...] o melhor momento para conhecer o Senhor é o do fracasso, da provação e dos momentos duros. É quando as nossas resistências e a nossa soberba caiem que o Senhor se pode aproximar e dizer-nos que a sua proximidade é uma dádiva gratuita e que chega a nós, aí, onde a misericórdia nos pode ser dada.»
Meditação de Mons. Pizzaballa: 4.º Domingo do Tempo Comum, Ano C
«[...] de uma forma misteriosa, a mensagem da Graça está sempre associada a uma recusa, a uma resistência. E justamente da parte daqueles que são os primeiros chamados a ouvir e a acolher. Faz parte da Graça o poder ser recusado. Para que ela seja verdadeiramente Graça, unicamente Graça, é necessário que a experiência dramática da recusa seja possível. Ela confirma que esta Graça é para todos, mas que não obriga ninguém.»
Meditação de Mons. Pizzaballa: 3.º Domingo do Tempo Comum, Ano C
«O nosso Deus não é somente um Deus da memória, um Deus que no passado fez grandes coisas de que nós nos contentamos em lembrar. Ele também não é um Deus cuja vinda esperamos num futuro indeterminado, ou que encontraremos e veremos apenas depois na morte, numa vida no Além.»
Meditação de Mons. Pizzaballa: 2.º Domingo do Tempo Comum, Ano C
«Da mesma forma como Deus tinha criado o mundo e o homem em seis dias – e descansado ao sétimo – assim Jesus recreou o homem e a realidade. Fez reviver a criação e devolveu-lhe a sua beleza original. Reenvia-a ao seu verdadeiro começo, ou seja, ao Pai.»
Meditação de Mons. Pizzaballa: Epifania
«Há, no coração do homem, este desejo de beleza, de vida, de algo que corte com a monotonia, que levante o véu que cobre os rostos, que nos dê a nossa dignidade, a nossa vocação.»
Meditação de Mons. Pizzaballa: 4.º Domingo do Advento, Ano C
«[...] a Anunciação é a premissa da Visitação. Ela é a premissa e a promessa. O encontro com o Senhor é o pressuposto da possibilidade de o homem ir ao encontro do outro e de viver com ele encontros e relações verdadeiras. Aquele que recebeu a visita do Senhor abre-se, floresce, pôe-se a caminho e não tem mais medo. Ele vive com a certeza de que o Senhor está ali, com ele, com ela. E é isto que transforma uma vida.»
Meditação de Mons. Pizzaballa: 3.º Domingo do Advento, Ano C
«[...] o que é preciso fazer para se ter uma vida boa? O que posso fazer eu, pela minha vida?»
Meditação de Mons. Pizzaballa: 2.º Domingo do Advento, Ano C
O 2.º Domingo do Advento faz-nos encontrar a figura de João-Baptista. Ou seja, aquele que precede a vinda do Senhor para quem ele prepara a chegada no meio do povo.
Meditação de Mons. Pizzaballa: 34.º Domingo do Tempo Comum, Ano B
Solenidade de Cristo Rei do Universo. O ano litúrgico termina este Domingo com a solenidade do Cristo Rei do universo. E a passagem do Evangelho (João 18,33-37) mostra-nos o encontro de Pilatos com Jesus durante o processo que levará à sua condenação à morte.
Meditação de Mons. Pizzaballa: 33.º Domingo do Tempo Comum, Ano B
Nestes últimos domingos, o tema do olhar esteve presente várias vezes. O último encontro de Jesus, na sua caminhada para Jerusalém, foi com Bartimeu (Mc. 10,46-52), durante o qual ele foi curado da sua cegueira. Esta cura tinha sido precedida, no domingo anterior, pelo episódio da viúva e pelo apelo de Jesus a que se olhasse para este gesto e não para os dos que procuravam ser vistos e aprovados pelos outros. (Mc. 12, 38-44).
Meditação de Mons. Pizzaballa: 31.º Domingo do Tempo Comum, Ano B
A passagem do Evangelho de hoje (Mc. 12,38-44) tem como pano de fundo o Templo em que Jesus se encontra para ensinar. Aí, Ele encontra diferentes grupos de pessoas com quem estabeleceu um diálogo. E este diálogo, transformou-se por vezes, em verdadeiras diatribes.
«A Alegria do Amor que se vive nas famílias é também o júbilo da Igreja. Apesar dos numerosos sinais de crise no matrimónio – como foi observado pelos Padres sinodais – «o desejo de família permanece vivo, especialmente entre os jovens, e isto incentiva a Igreja». Como resposta a este anseio, «o anúncio cristão sobre a família é verdadeiramente uma boa notícia».
Mensagem de Ano Novo do Cardeal-Patriarca de Lisboa, 2016
«Entramos em 2016 com indisfarçáveis preocupações, a qualquer nível que nos situemos. Mas o pior seria deixarmos que algum atordoamento redundasse em indiferença. Perante a amálgama dos problemas e a frustração das expectativas, podíamos ficar inertes no espirito e inativos na prática.»
«Terrorismo ético», texto do Padre Vasco Pinto de Magalhães - 22 de Novembro de 2015
«Deputados da Assembleia da República atacam vidas, vidas inocentes, o bom-senso e a justiça em nome de direitos que não existem. [...] O aborto destrói o futuro da mãe e do filho. Um mundo homossexual não tem futuro. A manipulação da pessoa ameaça o futuro e a liberdade, desvalorizando a dignidade do individuo e entregando-o nas mãos do dinheiro e do poder perverso. Inquietante e perigosa é uma cultura que já não consiga distinguir o bem do que “parece bem” e caia nas garras de uma ideologia de “igualdade” que mate a diferença e de uma “liberdade” que não consegue dar espaço ao outro. Cai na mentira que gera violência: é terrorista.»
«[...] O tema, que escolhi para esta mensagem, inspira-se na Carta de São Paulo a Filémon; nela, o Apóstolo pede ao seu colaborador para acolher Onésimo, que antes era escravo do próprio Filémon mas agora tornou-se cristão, merecendo por isso mesmo, segundo Paulo, ser considerado um irmão. Escreve o Apóstolo dos gentios: «Ele foi afastado por breve tempo, a fim de que o recebas para sempre, não já como escravo, mas muito mais do que um escravo, como irmão querido» (Flm 15-16). Tornando-se cristão, Onésimo passou a ser irmão de Filémon. Deste modo, a conversão a Cristo, o início duma vida de discipulado em Cristo constitui um novo nascimento (cf. 2 Cor 5, 17; 1 Ped 1, 3), que regenera a fraternidade como vínculo fundante da vida familiar e alicerce da vida social. [...]»
«[...] O Evangelho leva-nos a reconhecermos a dignidade inviolável de cada ser humano. Nós, cristãos, devemos ser exemplos vivos de fraternidade, sobretudo aqui, no coração do Médio Oriente, atormentado e ferido. Ser irmãos exige de nós uma caridade desinteressada e uma solidariedade sem limites. É o que tentamos viver com os nossos irmãos refugiados na Jordânia vindos da Síria e do Iraque. Este desafio é tanto maior quanto a nossa região está a ser vítima de extremismos religiosos. Esta Terra, que tem uma vocação tão importante, está a ser dilacerada pelos políticos cujos problemas não são os do povo. [...]»
Homília de Natal do Patriarca Latino de Jerusalém, Dezembro de 2014
«[...] Nesta noite de Natal, não basta falar de paz mas é sobretudo preciso rezar pela paz. Rezemos pela paz no mundo inteiro, pela reconciliação no Médio Oriente, pelos presos políticos e pelos detidos, rezemos pelos refugiados acolhidos nos países vizinhos, na Jordânia e no Líbano. Rezemos pelos pobres e pelos perseguidos em razão da sua fé ou raça. Rezemos, enfim, pelos nossos chefes políticos para que o Senhor lhes dê sabedoria e força. Rezemos uns pelos outros. [...]»
Homília do Patriarca Latino de Jerusalém, Fátima, 13 de Maio de 2014
«[...] Também está presente uma representação dos Cavaleiros e Damas da Ordem de Cavalaria do Santo Sepulcro de Jerusalém vinda de Portugal, de Itália, do Brasil e de outros lugares. Obrigado pela vossa solidariedade e dedicação em sustentar as numerosas obras em favor dos cristãos na Terra Santa. [...]»
Homília do Patriarca Latino de Jerusalém, Fátima, 12 de Maio de 2014
«[...] É meu desejo também que todos os bispos do mundo, unidos às suas realidades diocesanas, se sintam corresponsáveis pelas comunidades, pelo progresso e pela vida pastoral da Igreja na Terra Santa. Os cristãos do Médio Oriente, essas pedras vivas do corpo de Cristo, são um património comum que todos temos de custodiar. Neste sentido, expresso a nossa gratidão a todos os benfeitores e, de modo especial, aos Cavaleiros membros da Ordem de Cavalaria do Santo Sepulcro de Jerusalém. [...]»
Homília do Patriarca Latino, 1 de Janeiro de 2014
Homília do Patriarca de Lisboa, 1 de Janeiro de 2014
Homília do Papa Francisco, 1 de Janeiro de 2014
Mensagem de Renúncia de Sua Santidade o Papa Bento XVI, 11 de Fevereiro de 2013
Homilia do Papa Bento XVI na Santa Missa para a abertura do Ano da Fé, 11 de Outubro de 2012
Exortação Apostólica Pós-Sinodal ECCLESIA IN MEDIO ORIENTE do Papa Bento XVI, 14 de Setembro de 2012
Indicações para o Ano da Fé - Nota da Congregação para a Doutrina da Fé, 10 de Janeiro de 2012
«[...] Um vínculo antigo e glorioso liga o vosso Sodalício cavalheiresco ao lugar do Sepulcro de Cristo, onde é celebrada de maneira muito particular a glória da ressurreição. É precisamente este o fulcro central da vossa espiritualidade. [...]».
CATEQUESE DO SANTO PADRE BENTO XVI PARA O ANO DA FÉ
«Superar a tentação de submeter Deus a si e aos próprios interesses», 13 de Fevereiro de 2013
«Creio em Deus Pai Todo-Poderoso», 30 de Janeiro de 2013
«Creio em Deus», 23 de Janeiro de 2013
«É possível ver a Deus», 16 de Janeiro de 2013
«O agir de Deus não se limita às palavras», 9 de Janeiro de 2013
«Foi concebido por obra do Espírito Santo», 2 de Janeiro de 2013
«Virgem Maria: Ícone da fé obediente», 19 de Dezembro de 2012
«Deus revela o seu grande desígnio de benevolência», 5 de Dezembro de 2012
«Como falar de Deus?», 28 de Novembro de 2012
«A racionalidade da fé em Deus», 21 de Novembro de 2012
«Caminhos para conhecer a Deus», 14 de Novembro de 2012
«O que pode realmente satisfazer o desejo do homem?», 7 de Novembro de 2012
«É na comunidade eclesial que a fé pessoal cresce e amadurece», 31 de Outubro de 2012
«O que significa crer hoje?», 24 de Outubro de 2012
Actualize a informação sobre a Ordem de Cavalaria do Santo Sepulcro de Jerusalém
e sobre a Terra Santa, através do site da Lugar-Tenência de Portugal.
Tel: +351 211 329 998
E-mail: oessjp@sapo.pt e ocssjp@sapo.pt
Fax: +++++++++
Igreja do Santo Condestável
Rua Saraiva de Carvalho
1350-318 Lisboa